Sanam Khatibi Vive e trabalha em Bruxelas, Belga com herança iraniana, n.. 1979 em Tehran, Iran

O trabalho de Sanam Khatibi lida com a noção de animalidade e com os impulsos primais que todos nós compartilhamos. No centro da sua prática está o questionamento da nossa relação com estruturas de poder e a dualidade entre triunfo e fracasso. Temas recorrentes que aparecem em seu trabalho tratam da nossa ligação com o caos, a destruição, o excesso, a perda de controle, a bestialidade, a dominação e a submissão. Khatibi também está interessada em explorar a linha tênue que existe entre medo e desejo e como os dois estão intimamente conectados.  
Seus sujeitos vivem de impulsos, tendo como pano de fundo paisagens sedutoras, exóticas e perigosas. A vida selvagem e animal é parte integral de sua prática, e seus personagens são muitas vezes retratados no mesmo plano da flora e da fauna. Poder, violência e sensualidade misturam-se, entrelaçam-se e sobrepõem-se de forma ambígua, dando luz a cenários multifacetados que justapõem o animal e o humano, o passado e o presente, a crueldade e a sedução.  
 
Sua prática é composta de pinturas, bordados, tapeçarias, esculturas e instalações.  

Sanam Khatibi (belga de origem iraniana) vive e trabalha em Bruxelas.

Suas mostras individuais recentes incluem In my dreams, I kill him every night, Mendes Wood DM, São Paulo (2022); Lemon Drizzle, Groeninge Museum, Bruges (2021); Cruelest of the Seas, Kunsthal Gent, Ghent (2020); The Murders of the Green River, rodolphe janssen, Bruxelas (2019); De ta salive qui mord, Musée d’art de la Province de Hainaut, BPS22, Charleroi (2019); An Hour Before the Devil Fell, P.P.O.W, Nova Iorque (2019).
 
Seus trabalhos também foram inclusos em mostras coletivas institucionais como Abrasive Paradise, Kunsthal KAdE, Amersfoort (2022); Modern Love or Love in the Age of Cold Intimacies, Centraal Museum, Utrecht (2021); One Way or Another 10 years Posture Editions, S.M.A.K., Ghent (2021); Paradise, Kortrijk Triennial (2021); The Shameful Kiss, Kunstverein Dresden, Dresden (2020); Zonder kunstenaars geen kunst, Museum of Contemporary Art Antwerp (M HKA), Antuérpia (2020); The Seventh Continent, 16th Istanbul Biennial (2019); Mademoiselle, Centre Régional d’Art Contemporaine (CRAC) Occitaine, Sète (2018); Quel amour!?, Musée d’Art Contemporain (MAC), Marseille (2018); Biennial of Painting, Museum of Deinze and the Leie region, Deinze (2016).